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quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Cavalo Pancho



Sou poeta de canto singular,
No meu canto não há canto de sofrer,
Só canto os prazeres de amar,
De sorrir, ser feliz e de viver.

Não canto cantos que falem de morte,
Só canto os cantares de alegria,
Canto a esperança e a sorte,
E os sonhos que renascem todo dia.

Mas, para tudo há explicação,
Explícita com base na razão,
Eis por que canto e vivo a sorrir:

Tenho tudo, e nada a pedir,
Tenho você, meu filho e o rancho,
E, de sobra, o meu cavalo Pancho.

PFA/

Um comentário:

  1. Pedro seus versos são alegres, fruto de um coração que certamente está em paz consigo mesmo e com a vida.

    Um abraço saudoso meu amigo das letras.

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