Translate

domingo, 30 de setembro de 2012

Meu primeiro amor

Papai, eu não sou a filha mais amada?
Claro filha, por ordem de chegada
A primogenitura lhe pertence,
Conte o tempo e verá, ninguém lhe vence!

Diz-se que tempo é igual patente,
Assim, não há ninguém na sua frente,
Já em intensidade, não há menor,
O amor, por si mesmo, é maior.

Veja, se não há amor maior que o seu,
Então, o seu é o maior, percebeu?!
Luci, todos no mesmo patamar,

É a forma mais linda de amar!
Amor a gente dá, e nada impede,
Amor a gente sente, mas não mede!

Não sei se consegui me sair bem, de qualquer forma, parabéns e feliz aniversário, meu primeiro amor!

PFA/30.09.2012

sábado, 29 de setembro de 2012

P.H.tão



Amo-te filho, muito... bem assim... (YYY...)
És muito importante para mim!
O amor tem poder onipresente,
Perto ou à distância a gente sente.

A vida tem os seus altos e baixos,
Mas entre elevados e rebaixos
O amor sempre vai prevalecer,
Aconteça o que acontecer!

Sou grato ao meu Deus Pai e Senhor,
E pelo Seu amor, relevo a dor
Que, sem compaixão, me impõe a vida.

Uma separação, sem despedida,
É causa da tristeza que carrego,
Pois, a cada dia, mais a ti me apego.

Parabéns e feliz aniversário, meu filho querido!
Te amo assim: YYY...

PFA/29.09.2012

sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Despedida?!



Tá tudo bem, decidiu ir embora?
Pois, que vá, e se vai, vá sem demora.
Não vou chorar na sua despedida,
Com ou sem você, sigo a minha vida.

Não precisa mandar notícias suas,
Se vive num palácio ou nas ruas,
Vindo de você nada me interessa,
Eu quero lhe esquecer, e bem depressa!

E quando encontrar um novo amor,
Eu lhe imploro e peço, por favor,
Não vá tentar fazer comparação,

Pois, não existe em toda expansão
Nenhuma criatura igual a nós,
Brigamos juntos, ou vivemos sóis.

PFA/

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Modelo?!

Segundo Elves ter é muito bom,
Porém ser , mais do que ter, é um dom.
Não é fácil manter o que se tem,
Já o ser, ninguém toma de ninguém.

Sou admirador das suas virtudes,
É comedido nas suas atitudes,
É respeitador dos direitos alheios,
É prudente, mas age sem receios.

A sua fé encanta e contagia,
Sua calma parece letargia,
Mas não é, nota-se que é prudência,

Zelo, amor e muita competência.
Em tudo, busco ser seu seguidor,
Exceto nos mistérios do amor.

PFA/

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Elves

Pra Elves, hoje foi dia de cão,
Inda bem que é um espertalhão!
Logo cedo o primeiro desacerto,
Mas, por um triz, safou-se do aperto.

Elves é um exímio driblador,
Livra-se de ciladas e de dor,
Escapa das encrencas da mulher,
E termina obtendo o que quer.

Em quase tudo é bem sucedido,
Dificilmente fica aborrecido,
É amigo, sincero e agradável.

O seu bom humor é incomparável,
Vive sempre alegre e a sorrir
E jamais se esquiva de servir.

PFA/

terça-feira, 25 de setembro de 2012

Insistência



Sensibilizam-me as tuas juras,
São cristalinas como águas puras
E caem como gotas milagrosas
No árido jardim do meu mar de rosas.

Olhando nos teus olhos vejo paz,
Vejo brilho de luzes siderais
Desfazendo as sombras do amor
E aquecendo-o com seu calor.

O som da tua voz me inebria
E transporta-me ao mundo da fantasia,
Expondo-me a riscos e percalço,

Mas não temo à dor, nem desventuras,
E insisto em crer nas tuas juras
Mesmo sabendo que juras em falso!

PFA/

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Perjuro?



Como dizer-te tudo o que sinto,
E que fazer pra que creias que não minto?
Podes exigir, seja o que for!
Juro pela beleza do amor,

Pela infinitude universal,
Pela sublime paz celestial,
Pela pureza que há numa flor,
Pela sublimidade de uma dor,

Pela fé que conduz à esperança,
Pela sinceridade de criança...
Juro por tudo isso e muito mais!

Para te prender, farei o que pedires,
E juro cumprir tudo que exigires,
Mesmo sabendo que não sou capaz.

PFA/

domingo, 23 de setembro de 2012

Diabetes

Diabetes, o mal da abstenção!
Não podes... podes não... não podes não...
A permanente troca das doçuras,
Carnes massas e frutas, por verduras.

Diabetes moral: não... não... não deves...
Tu podes, mas, não deves, te preserves!
Problemas de direito e razão,
Éticos, e questões do coração!

Qual o pior, não deve, ou não pode?
Um revoluciona e sacode,
Outro sensibiliza e comove.

Posso, mas, devo, é prova dos nove,
É diabetes moral dos humanos!
Direito ou razão? Evite danos!

PFA/

sábado, 22 de setembro de 2012

Genro ideal

Sou forte, sou charmoso, educado,
Sou culto, instruído, preparado,
Sou conselheiro justo e sensato,
Sou polido, fiel e sou cordato.

Sou vivido e sou experiente,
Sou experto, sagaz, inteligente,
Sou amável, tenaz, compreensivo,
Sou solidário, reto e prestativo.

Sou amigo leal e accessível,
Sou complacente, firme e sou sensível,
Sou o amigo que todos sonham ter!

Sou tudo isso, e ainda muito mais,
É o que diz um casal sábio e capaz:
Meus sogros, doidos para me prender!

PFA/

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

O fim da linha?!

Não vou pra frente, nem vou para trás,
Já nem sei se ainda sou capaz,
Revigoro-me a cada encontro,
Cambaleio a cada desencontro!

Não desisto, meu lema é seguir,
Mas, está tão difícil prosseguir!
Os ventos já não são os mesmos dantes,
Eu envelheço anos em instantes!

As idéias até que não me faltam,
Porém, são poucos os que as acatam,
Elas já não inspiram confiança,

É isso que alguns pesam de mim.
– Calma, amigo, não é bem assim,
Você esbanja vigor e esperança.

PFA/

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Eleições

Eleição não é um cabo de guerra,
Nem é luta insana pela terra,
É vertente de bacias convergentes,
Embora, com propostas diferentes.

Todas buscam o mesmo oceano,
Traçam os seus roteiros, fazem planos,
Tudo com base na democracia,
No direito, na paz, na harmonia.

Nessa lide, o voto é a arma
Que alça ao poder, ou que desarma,
Aqueles que postulam eleição,

É, pois, dever de todo cidadão
Escolher, para serem governantes,
Homens probos, fiéis e atuantes.

PFA/

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Mentiras



Aleivosia não é o meu forte,
Mesmo diante do risco de morte,
Não tenho cerimônia de dizer:
Faço questão de me contradizer.

Digo, desdigo, mudo a toda hora,
Finjo que vou partir, e vou embora;
Uma verdade a mais, ou a menos,
Não tornam os meus dias mais amenos!

Não há dificuldade em mentir,
Procuro enganar e iludir,
Ludibriar, sem dó e nem temor.

Lutando pra negar o meu amor,
Vivo a jurar que não te quero mais,
Tento enganar-me, mas não sou capaz!

PFA/

terça-feira, 18 de setembro de 2012

O machão

Não queira entender-me, pois, não vai,
Sou sparring que apanha, mas não cai,
Sou ladeira de rampa invertida,
Com decida menor que a subida!

Sou cruel, mas não tenho falsidade,
Enfrento chuva, raio e tempestade,
Detesto armas, drogas e sujeira,
O meu jogo é limpo, sem trincheira!

Sou amante, à moda mais antiga,
Não gosto de fofocas, nem intriga,
Sou a paz contra toda violência!

Sou dureza em forma de clemência,
Sou contra qualquer escravidão,
Mas, sou escravo do teu coração!

PFA/

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Ilusões



O tempo e a vida são maestros
Que ensinam os tortos a ser destros!
Já tentei não ver a realidade,
Tentei passar por cima da verdade,

Já tentei enganar o mundo todo,
Tentei firmar meus sonhos sobre lodo,
Tentei dar forma às minhas fantasias,
Tentei rimar tristezas com alegrias!

Dando asas às minhas ilusões,
Atingi as mais altas dimensões
No universo do imaginário,

Do meu áureo castelo legendário,
Contemplei a paisagem natural,
Tornei e vivo o que é real!

PFA/

domingo, 16 de setembro de 2012

Castigo (Ver mais)


Se você me deixar, Papai do Céu,
Com certeza, irá lhe castigar!
Quantas juras e beijos sob o véu
Da luz resplandecente do luar!

Passado algum tempo, eu parti
Com data acertada pro regresso.
Não voltei e, por fim, lhe escrevi
Disfarçando meu crasso insucesso.

A dor que me impôs a consciência
Foi contínua, cruel e sem clemência,
Torturou-me por anos e mais anos,

Porém, o maior dos meus desenganos
É saber que, nas suas amarguras,
Jura que eram falsas minhas juras.

PFA/

sábado, 15 de setembro de 2012

Iris



Diante do altar da Virgem Santa
Estava outra santa que me encanta,
Olhando os seus olhos, e os da Virgem,
Fui alçado aos Céus, numa vertigem!

Que me perdoe a Santa Padroeira,
Pois, minha lealdade é verdadeira,
Preciso confessar-lhe com franqueza:
A pureza é sua, e dela a beleza!

Em respeito a nossa devoção,
Resisti à sublime tentação
De acariciar a sua face,

Tomá-la de surpresa nos meus braços,
Esquecer todos os nossos fracassos,
E eternizar este desenlace.

PFA/

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

O meu querer



Eu não te quero, não, por não querer,
Querer-te assim como eu te quero
É bem mais que querer só por querer,
E é por isso que eu não te quero!

Eu sofro a dor de não te querer,
Pois, querer-te é tudo que mais quero,
Dói-me ter de viver sem te querer,
Mas, te querendo tanto quanto quero!

Eu quero, para sempre, te querer,
Faz-me feliz querer-te como quero,
Embora não podendo te querer.

Quando, enfim, findar o meu querer,
Ainda assim, serás o que mais quero,
Pois, mesmo no além vou te querer.

PFA/

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Deus é maior!



Eu quero matar e quero morrer,
Eu adoro angústia e sofrer,
Fazer o mal é a minha opção,
Detesto ouvir falar em salvação!

Que gostoso trair meus camaradas,
É muito bom dar e levar pancadas,
Mentira é melhor do que verdade,
Faço isso na maior tranqüilidade!

Deus permite que eu faça o que quiser,
Minha decisão tem poder extremo,
É ômega e é alfa supremo!

Deus não desmancha o que eu fizer!
– Eu creio no livre arbítrio relativo,
Absoluto só há o Deus Altivo!

PFA/

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Kaká



Parabéns pra você
... anjo querido,
Pelo dia-a-dia bem vivido
E por tudo de bom que te aconteceu
Nesses anos que o Pai te concedeu!

Ser teus pais, muito nos envaidece,
Estás presente em toda e cada prece
Que elevamos ao Deus Criador
E a Jesus, o nosso Redentor.

Que as santas benções nunca te faltem,
E que tuas ações sempre exaltem
A família e ao Deus das nossas crenças.

Que haja paz e amor sem desavenças
Em tudo que fizeres, onde fores,
E que sejas a mais bela entre as flores!

PFA/12.09.2912


Ignorância



Ignorância maior, não pode haver,
Do que usar as mãos para morrer,
Atentar contra a própria vida
É sinal de loucura descabida!

E renegar a sua salvação,
Ignorância ou falta de razão?
Uma ou outra leva a desventura
Que só no amor de Deus encontra cura.

Deus não leva em conta a ignorância,
Sua misericórdia é infinita,
Desprezar estes fatos é arrogância

Que diminui o gesto de Jesus
E menospreza a ação bendita
Do sacrifício feito lá na cruz.

PFA/

terça-feira, 11 de setembro de 2012

Onze de Setembro



Fanatismo, loucura, crueldade?!
Como justificar tanta maldade?!
Paz, bradam os sons dos sinos de bronze!
Dois mil e um, Setembro, dia onze.

Os pilares da paz são atingidos,
Dez mil, entre os mortos e feridos,
O mundo chora pasmo de horror
Diante da frieza do terror.

Depois, recordações, dores, tristezas,
Vinganças, guerras e mais asperezas!
O Universo clama, pede paz,

Somos todos irmãos, todos iguais,
Troquemos os fuzis pelos abraços,
Violência só rima com fracassos!

PFA/

O Absoluto



Eu Sou o que Sou, o Incomparável,
O Cerne, a Essência Imutável!
A Mim, jamais alguém se sobrepõe,
Onde ponho o dedo, ninguém põe!

Diante de Mim não há vencedor,
Nunca, em nada, serei perdedor!
O que é meu é meu e ninguém toma,
Sou Senhor Absoluto, sem redoma!

Em breve porei fim à agonia,
O próprio Satanás, também e meu,
E terá paz, chegado o seu dia!

Não há outro senhor, Sou Absoluto,
Ninguém fez, e nem deu nada, só Eu,
Não há limites para meu reduto!

PFA/

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Sacrifício paterno



Quem é o Pai dos Santos, e dos Anjos
Querubins, Serafins e dos Arcanjos?
E dos homens e outros animais
Terrestres, dos Céus ou universais?

Filho é filho, mesmo os perdidos,
Estes, quiçá, até são mais queridos,
A ovelha perdida e a cruz
Traduzem claramente esta luz!

Tudo é do Pai, todos são Seus filhos,
Os que reluzem, e os já sem brilhos,
É parte da Real Constelação,

Jesus morreu pra dar-nos salvação,
Tudo feito em nosso benefício,
Não pode ser em vão Seu sacrifício!

PFA/

domingo, 9 de setembro de 2012

O Revelador



A partir da Sua própria preexistência,
Manifestou-Se dando existência
A fantástica obra magistral
Do complexo sistema universal.

Tudo interagindo em harmonia!
À extraordinária sintonia
Do rol universal em expansão,
Dá-se status de quase perfeição.

Do conjunto por Ele revelado,
Nada se perde, tudo se transforma,
E num processo de evolução,

O cerne permanece preservado,
O resto, a rigor, muda de forma
Na busca da real sublimação.


PFA/

sábado, 8 de setembro de 2012

Marcação serrada



Não posso pilotar a minha moto,
Os meus trens, não decido onde boto,
Meu carro, não me deixam dirigir,
Tenho hora pra acordar e pra dormir!

Quando vou sair, dou satisfações,
Não posso atrasar pras refeições,
Os remédios têm hora marcada
E o banho é depois da caminhada!

Minhas vontades são contrariadas
Pelas suas exigências mal criadas,
Tenho que andar limpo e perfumado,

Barba feita e cabelo penteado!
Em tudo vocês tomam minhas dores!
Tô brincando, meus anjos, meus amores!


PFA/

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

7 de Setembro



Mil, oitocentos e vinte e dois,
“Independência ou Morte”! Pois, pois!
“Grito do Ipiranga”, o Regente,
Dom Pedro de Alcântara, à frente

Da sua comitiva militar,
Fez no éter a sua voz soar
O brado da real libertação
Da Pátria do Brasil, nossa Nação!

Ato áureo, contínuo e permanente,
Progressivo, soberbo e crescente,
Que faz da nossa Pátria um gigante

Vigoroso, presente, atuante,
Em defesa do bem e do progresso,
Da ordem e da paz no Universo.

PFA/07.09.2012

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

O troco

Ladrão que rouba de ladrão, obtém
¬Cem anos de perdão! Amém, amém!
Se alguém pleitear lhe corromper,
Não precisa matar e nem morrer!

Não se indisponha com o corruptor,
Que é o próprio, ou chapa do doutor,
Receba a barganha e os cobres,
Pegue tudo e dê para os pobres.

Mas, não apague da sua consciência
O ato de agravo e indecência
Dessa prática suja e nojenta.

Contra a atitude odienta,
Dê o troco da forma mais sutil:
Não vote no corrupto imbecil.

PFA/

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Seu voto



Cuidado, veja em quem vai votar!
Veja bem quem vai lhe representar!
Risos e palhaçadas poderão
Se transformar em dor e aflição!

Diante da Lei, todos são iguais,
Mas, existem valores desiguais,
Uns estão preparados, outros não,
Portanto, faça uso da razão!

Seu voto vai fazer a diferença,
É você quem proclama a sentença
Pra sua cidade, para seu país.

O voto de favor se contradiz,
Nem sempre um favor traduz amor,
Seu fruto, a rigor, é desamor.

PFA/

terça-feira, 4 de setembro de 2012

Arma secreta

Soldados da vanguarda democrática,
Atuemos de forma sistemática
Em defesa das sãs prerrogativas
Do direito a ter alternativas!

Votos encurralados e premidos
São direitos e sonhos destruídos,
Violência imposta à liberdade,
Igualdade e à fraternidade!

Podem até conter as nossas vozes,
Usar os artifícios mais atrozes,
Mas, não lêem o nosso pensamento!

Somos nós e a urna no momento
De consumar a nossa decisão,
O voto é a nossa munição!

PFA/

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Política

Habilidade que não me foi dada,
Nem por aprendizado, nem herdada,
As sutilezas desse atributo
Exigem um enorme contributo!

Requer jeito e jogo de cintura,
Firmeza, revestida de brandura,
Engolir sapo, dando gargalhada,
Sorrir, não vendo graça na piada;

Aturar puxa sacos, de gravatas,
Não temer ameaças e bravatas,
Dizer não, com um sim, aos inimigos

E nunca dizer não aos seus amigos.
Que coisa complicada, seu doutor,
Prefiro ser amigo do senhor!

PFA/

domingo, 2 de setembro de 2012

O que será?



Será quando Setembro despontar,
Em nenhum outro mês irá chegar,
E é em vão tentar forçar a barra
E prender ou soltar qualquer amarra!

– Pois, que chegue de trem ou avião,
Não importa qual será a condução,
O que nós esperamos é que venha,
Pondo fim, duma vez, nessa resenha.

São muitos os que querem conhecer
O valor do que vamos receber,
Mas, só quando Setembro, enfim, chegar!

– Já que todos terão de aguardar,
Tomara que já chegue esse Setembro!
É só o primeiro mês com final “bro”!

PFA/

sábado, 1 de setembro de 2012

Setembro



Que não nos lembre de outros setembros,
Que esteja mais para os dezembros,
Sem dia onze para lamentar
E com vinte e cinco pra exaltar.

Sem saudades do mês que foi embora,
Com sonhos de em tudo ter melhora,
Otimismo e crença fervorosa,
Pois, ânimo é força milagrosa.

Logo mais vamos ter as eleições,
Outubro será mês de decisões!
Este mês já se vai pro litoral,

Mais uns dias e chega o natal!
É bom que se comece a fazer plano,
Já, já, é festa de final do ano!

PFA/