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sábado, 18 de maio de 2019

C-VIMC - Caruaru e seus prefeitos (Ver mais)

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Nos teus cento e sessenta e dois anos,
são sessenta e quatro dirigentes
que marcaram seus feitos diligentes
colocando em prática seus planos.
Se angélicos ou quiçá profanos,
cada um, a seu modo, realizou
o que os meios lhe proporcionou
a fim de trabalhar pela cidade;
com prudência, amor e probidade
aqui o que se plantou frutificou.

São quarenta os nomes dos prefeitos
que tiveram mandatos efetivos,
vinte dos quais por votos eletivos,
dezenove não constam por eleitos.
Sem quaisquer acepções ou preconceitos,
há dezesseis que foram nomeados;
três, em oito gestões, foram citados
por haver, de per si, renunciado
sem deixar o motivo explicado
e há mais quatro que foram cassados.
  
Cinco vices tiveram seus mandatos
transformados em chefes de governo,
alguns com senso de autogoverno,
de acordo com os vários relatos.
Todos homens ativos e cordatos,
também três chefes do legislativo
exerceram papel interativo
ocupando o cargo de prefeito;
se honesto, sensato e perfeito,
cada um cumpriu o seu objetivo.

Interino, apenas um gestor
foi prefeito no próspero redil,
apesar de alheio ao edil,
foi discreto e bom governador.
O trabalho reflete o penhor,
a história relata a decência,
sensatez com amor e competência
dos leais servidores da cidade
que, com seu labor e honestidade,
expressaram maior eficiência.

Dos sessenta e quatro mandatários
quinze têm trinta e nove mandatos,
desta forma, os outros candidatos,
vinte e cinco pleitos unitários.
Tony, Celso, Drayton, são solidários,
com Brian e a dupla João Lyra,
Filho e Neto; Zé Leão inspira
Manoel E. Limeira no comando
com Rufino Paixão e Sizenando,
cada um duas vezes com a pira.

João de Pontes e Neco Afonso
contam três eleições pra cada um,
Queiroz tem quatro e não há nenhum
com as sete de Neco Porto, o sonso.
Todos certos, ninguém fica esconso,
a seguir quem têm uma eleição:
Anastácio, Abel e Adolfo, vão
como os Barros, César e Antônio,
com Edmundo e Elias, patrimônio
que orgulha a toda região.

Heitor, João Pinheiro e Gercino,
Zé Florêncio, Elísio, João: Dutra,
Souza e Salvador; também se nutra
a José: Martins e Victor, um tino!
Tem Juvêncio Mariz, um palatino,
Leocádio, Luiz Torres, bandeira,
Manoel: Nunes, Marques e Teixeira,
reprisando os Lyra, tem Raquel;
e por fim, Sidrack fecha o plantel
dos quarenta prefeitos da videira.

Para todos a nossa gratidão,
cada um fez o que deu pra fazer,
é injusto não se reconhecer
seus esforços e a dedicação.
Cabe a cada nova geração
procurar o caminho do progresso
se quiser alcançar paz e sucesso
para si e, também, seus descendentes,
assim sendo, sejamos diligentes
e roguemos ao Pai do Universo.

PFA/

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