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sexta-feira, 4 de abril de 2014

Salmo 39




O cuidado com as nossas palavras;
 a brevidade e vaidade da vida,





Conheço tua verdade,
não passa de vaidade,
o que tens no coração
não passa de presunção!

Diante do ímpio prometi, e me calei,
Trinquei os dentes e nada mais falei
Até que a minha língua não suportou
E diante de Ti se manifestou.

Eu queria saber sobre os meus dias,
e, se, muitos ou poucos, me dirias.
Qual o limite da minha vaidade,
se não passo de sombra da verdade!

Senhor, minha esperança está em Ti,
só por Ti é que eu sobrevivi,
tira de sobre mim a Tua praga.

À vaidade destróis como uma draga,
Senhor, ouve a minha oração
e contempla a minha petição.


PFA/

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