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sexta-feira, 22 de junho de 2012

A voz da natureza



Doce som que acalanta a minha alma,
Que desperta, alenta e acalma,
Campainha celeste a tilintar
Na voz do uirapuru a solfejar.

Néctar sonoro e inebriante,
És melífero ritmo ressonante,
Sonoridade das vozes divinas
E canto matutino das campinas.

Cântico que encanta o sabiá,
A mais linda cantiga, e quiçá,
Concerto dos corais celestiais.

Prelúdio das cantatas divinais,
Os meus impulsos, e as minhas ações,
São reflexos das tuas vibrações!

PFA

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