Quartos vazios, as camas arrumadas,
Na mesa, cadeiras desocupadas,
Banheiros limpos, que tranqüilidade!
Cruel, mas tão perfeita, normalidade!
Os filhos seguiram os seus caminhos,
São independentes e seguem sozinhos,
Outros horizontes vão conquistar:
Amigos, profissões, um novo lar.
A lei da natureza se repete,
Este é o quinhão certo que nos compete:
Os pais em seu lugar, os filhos noutro!
Sentados na cama, a retrospecção:
O tempo passou! Queiramos ou não,
Nós dois somos as bengalas um do outro!
Pedro F. Alves
28.06.2003
.
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Na mesa, cadeiras desocupadas,
Banheiros limpos, que tranqüilidade!
Cruel, mas tão perfeita, normalidade!
Os filhos seguiram os seus caminhos,
São independentes e seguem sozinhos,
Outros horizontes vão conquistar:
Amigos, profissões, um novo lar.
A lei da natureza se repete,
Este é o quinhão certo que nos compete:
Os pais em seu lugar, os filhos noutro!
Sentados na cama, a retrospecção:
O tempo passou! Queiramos ou não,
Nós dois somos as bengalas um do outro!
Pedro F. Alves
28.06.2003
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