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sábado, 6 de maio de 2017

Desabafo irreverente


Tu afirmas que já me esqueceste,
alegas viver muito bem sem mim
e que é melhor que seja assim!
Tu achas mesmo que nada perdeste?

Eu sei que me observas à distância,
as tuas indiretas são constantes
e os teus elogios são gritantes,
eu chego a sentir tua flagrância!

Não tentes disfarçar teu sentimento,
é visível o teu constrangimento
ao proclamar que não me queres mais;

hoje, amanhã, nunca e jamais,
os nossos sentimentos morrerão,
nem a morte detém o coração!

PFA/


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