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domingo, 3 de fevereiro de 2013

Pequena, mas, atrevida!


Cheguei em casa cançado, cai na cama,
Tirei a roupa, e sequer puz um pijama;
Eu só queria dormir, e ela não deixou,
Provocou-me até que me excitou!

Ao tocar-me, despertou-me a ânsia
De apertá-la, com extravagância;
Cada toque seu me exasperava,
Pois, ela provocava e se afastava!

Não me deixou dormir, a noite inteira,
Excedia em muito a uma rameira,
Sugando-me as últimas energias!

Mas, em revide às suas orgias,
Às claras dos primeiros raios solares,
Matei a pulga, entre as unhas polegares.

PFA/

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