Olhos nos olhos, mútua atração,
inobservância da retrospectiva,
confronto com as normas da razão,
perigo evidente, em perspectiva...
O que dizer deste nosso caso,
extravagância tola e erótica,
fatalidade, obra do acaso,
aventura ousada e exótica...?!
Expostos ao escárnio secular,
passivos das mais sérias restrições...
apenas pretendemos nos amar,
deixar fluir as nossas emoções,
seja na Terra, nos Céus ou no Mar...
ao bel prazer dos nossos corações!
PFA/
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