Não se espera uma obra de arte,
apenas que expresse a justiça
e não mais um recheio de linguiça
onde o operário é o marte;
o fim dos sindicatos sanguessugas
- abutres do imposto sindical
a serviço do jugo patronal -
e suas assistências tartarugas;
independência para decidir
a melhor forma de negociar,
sem os prepostos para dividir
a indenização a que faz jus.
Sindicatos são para trabalhar,
não pra deixar-nos cada vez mais nus!
PFA/
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