Sei que de nada vale o meu discurso,
são palavras de pouca consistência,
ante à inconsequente violência
que permeia de dor o meu decurso.
Mesclando a razão com fantasias,
dou asas de águia à imaginação
e me perco no além da imensidão
que me ilude com falsas alegrias.
Como enfrentar a realidade?
Por na mesa as cartas da verdade,
certamente, destrói a esperança
que alimenta o fio de bonança
da controversa imagem do meu eu
e mantém vivo um sonho que morreu.
PFA/
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