As árvores em bailados festivos,
Têm nas copas a ondulação dos mares,
De corpos em movimentos lascivos
Ou de bêbados aos tombos nos bares.
Depois, em calma, parecem dormir
Tranqüila e docemente em paz
Quais amantes cansados de “sentir”,
Ou de quem, ressacado, inerte jaz.
Lindas borboletas e beija-flores,
Num vai-e-vem de muitas e alegres cores,
São pincéis que retocam a beleza
Destas tão maravilhosas paisagens,
Obras fantásticas e reais miragens,
Dádivas sublimes da natureza.
Pedro F. Alves
03.03.2003
.
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Têm nas copas a ondulação dos mares,
De corpos em movimentos lascivos
Ou de bêbados aos tombos nos bares.
Depois, em calma, parecem dormir
Tranqüila e docemente em paz
Quais amantes cansados de “sentir”,
Ou de quem, ressacado, inerte jaz.
Lindas borboletas e beija-flores,
Num vai-e-vem de muitas e alegres cores,
São pincéis que retocam a beleza
Destas tão maravilhosas paisagens,
Obras fantásticas e reais miragens,
Dádivas sublimes da natureza.
Pedro F. Alves
03.03.2003
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