Frívola, arruaceira e vulgar,
Ingrata, indolente, secular,
Encarnas a maldade em pessoa
Vivendo desregrada e à toa.
Qual peçonha, de víbora inata,
Tua insensatez vicia e mata!
Ícone de traição e vileza,
És incapaz dum gesto de nobreza.
Quantas vezes eu quis te redimir!
Te estendi a minha mão amiga,
Tentei tirar-te do vil lamaçal,
Mas foi debalde o que pretendi,
Agias sempre como inimiga,
És, por índole, símbolo do mal.
20.11.2006
Ingrata, indolente, secular,
Encarnas a maldade em pessoa
Vivendo desregrada e à toa.
Qual peçonha, de víbora inata,
Tua insensatez vicia e mata!
Ícone de traição e vileza,
És incapaz dum gesto de nobreza.
Quantas vezes eu quis te redimir!
Te estendi a minha mão amiga,
Tentei tirar-te do vil lamaçal,
Mas foi debalde o que pretendi,
Agias sempre como inimiga,
És, por índole, símbolo do mal.
20.11.2006
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