Pai, tremo frente à tua justiça,
O sagaz inimigo induz, atiça,
– serpente disfarçada, sedutora –
À minh’alma tão vil e pecadora.
Teu é o perdão, a misericórdia,
Senhor da paz, do amor e da concórdia!
Firme em tuas promessas e alianças,
Tenho incólumes minhas esperanças.
Não há dilema, se o bem ou se o mal,
Há fraqueza vil, torpe, infernal,
Que me leva a fazer o que não quero;
Há consciência que me faz despertar,
Prostrar-me arrependido a chorar,
Em lamento sentido e sincero.
Pedro F. Alves
15.02.3003
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O sagaz inimigo induz, atiça,
– serpente disfarçada, sedutora –
À minh’alma tão vil e pecadora.
Teu é o perdão, a misericórdia,
Senhor da paz, do amor e da concórdia!
Firme em tuas promessas e alianças,
Tenho incólumes minhas esperanças.
Não há dilema, se o bem ou se o mal,
Há fraqueza vil, torpe, infernal,
Que me leva a fazer o que não quero;
Há consciência que me faz despertar,
Prostrar-me arrependido a chorar,
Em lamento sentido e sincero.
Pedro F. Alves
15.02.3003
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