Ser pai é submissão à dor pungente
De renunciando à sua própria vida
Alegrar-se na graça concedida
Para salvar o seu pingo de gente.
Deus Pai, não por amor ao Filho Santo,
Mas, por amor ao filho que se perdeu,
O Filho Santo na cruz ofereceu,
A sua morte carpindo em dor e pranto.
Ser pai é ter alguém que nos copia,
Que nos aguarda ansioso a cada dia
E que chora nas nossas despedidas,
E mais, naturalmente, ser clonado,
Por gerações seguir sendo lembrado
Pelo muito que fez por outras vidas.
17.02.2002
De renunciando à sua própria vida
Alegrar-se na graça concedida
Para salvar o seu pingo de gente.
Deus Pai, não por amor ao Filho Santo,
Mas, por amor ao filho que se perdeu,
O Filho Santo na cruz ofereceu,
A sua morte carpindo em dor e pranto.
Ser pai é ter alguém que nos copia,
Que nos aguarda ansioso a cada dia
E que chora nas nossas despedidas,
E mais, naturalmente, ser clonado,
Por gerações seguir sendo lembrado
Pelo muito que fez por outras vidas.
17.02.2002
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