Quem dera que o meu olhar fosse límpido,
Convincente, e que ele transmitisse
O que trago dentro da minha alma!
Quem dera que quando eu fitasse um ponto
Ali se fincassem meus sentimentos
E se eternizassem os meus sonhos!
Quem dera que pudessem entender
A imensa beleza dos matizes
Que posso ver ao fechar os meus olhos!
Quem dera que ao ver as minhas lágrimas
Notassem o oceano de esperanças
Da perene fonte donde elas brotam!
Quem dera que ao olhar nos meus olhos
Enxergassem a pureza do amor
E a imensa paz que os envolvem!
Quem dera que todo mundo soubesse
Que a minha calma e tranqüilidade
Expressam fé e não indiferença!
Ah! Quem dera que todos descobrissem
Que há na síntese destes “Quem dera”
O apelo dos sonhos de quem espera
Que ouçam os ecos dos gritos da sua alma!
PFA/28.02.2010
Convincente, e que ele transmitisse
O que trago dentro da minha alma!
Quem dera que quando eu fitasse um ponto
Ali se fincassem meus sentimentos
E se eternizassem os meus sonhos!
Quem dera que pudessem entender
A imensa beleza dos matizes
Que posso ver ao fechar os meus olhos!
Quem dera que ao ver as minhas lágrimas
Notassem o oceano de esperanças
Da perene fonte donde elas brotam!
Quem dera que ao olhar nos meus olhos
Enxergassem a pureza do amor
E a imensa paz que os envolvem!
Quem dera que todo mundo soubesse
Que a minha calma e tranqüilidade
Expressam fé e não indiferença!
Ah! Quem dera que todos descobrissem
Que há na síntese destes “Quem dera”
O apelo dos sonhos de quem espera
Que ouçam os ecos dos gritos da sua alma!
PFA/28.02.2010
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