Primeiro amor é bela poesia
que se transforma em supra fantasia
escravizando jovens namorados
quando, por infortúnio, separados.
Lembranças, ilusões e nostalgia
passam a constranger seu dia dia,
principalmente as noites infindáveis,
com os seus pesadelos cruciáveis.
Então, como birutas ao relento,
giram, giram, ao bel prazer do vento
e seguem caminhando num deserto,
via de regra, com destino incerto,
aonde, certamente, seus amores
jamais abdicarão dos seus valores.
PFA - 12.02.22
Saudades da pracinha...
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