Uma flor que, aos oitenta e um anos,
esbanja o fulgor da juventude
e que, em essência, vive a plenitude
das delícias de todos os seus planos.
Curte intensamente o amor
que ao longo do tempo, puro e terno,
alcançou excelência de eterno
em sua magnificência e vigor.
Roseira que deu vida a tantas rosas
amoráveis, divinas e formosas
que resplendem a sua existência,
fez-se alma dotada de clemência
e eminente senhora de orações
em consonância com suas devoções.
PFA/
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