Eu sou independente, diz a lei,
a minha liberdade é real,
pelo menos até onde eu sei,
assim o diz a Carta Principal.
Para onde vou ou por onde andei,
se o que fiz ou faço é legal,
se jamais roubei, matei, nem mandei,
nada atinge a minha moral.
Posso dormir na rua, num jardim
e exercer a minha própria fé,
escolher o meu Deus cabe a mim,
adorá-Lo prostrado ou de pé,
segui-Lo pelos séculos sem fim
e para sempre vê-Lo como é.
PFA/
Nenhum comentário:
Postar um comentário