Perdoa, mas, preciso confessar:
todos os versos que eu fiz, pra ti,
floresceram do teu próprio olhar,
eu apenas, por ti, os subscrevi.
Quando falei de rosas e amores,
de sonhos encantados, poesias,
de luzeiros com múltiplos penhores...
tão só, trouxe à luz o que tu vias!
Eu, somente, servi de transparência
pra refletir o brilho do teu ser
com matizes da minha preferência,
agora, como bem tu podes ver,
está posto, com claras evidências,
que o meu eu reflete teu viver!
PFA/28.06
Quando falei de rosas e amores,
de sonhos encantados, poesias,
de luzeiros com múltiplos penhores...
tão só, trouxe à luz o que tu vias!
Eu, somente, servi de transparência
pra refletir o brilho do teu ser
com matizes da minha preferência,
agora, como bem tu podes ver,
está posto, com claras evidências,
que o meu eu reflete teu viver!
PFA/28.06
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