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– País das desigualdades…
desigualdades gritantes,
morrem fetos e gestantes
implorando caridades,
ante as diversidades.
Para cada região,
a sã Constituição
ab-rogará a injustiça,
sede d’água e justiça
hão de findar no Sertão!
– Sem saúde, sem escola…
as diferenças aumentam
e, cada vez mais, fomentam
a prática da sacola
disfarçando a esmola.
Não ter alimentação
não diz que o cidadão
é vítima da preguiça!
Sede d’água e justiça
hão de findar no Sertão!
– Norte, Sul, Centro, Nordeste…
não há filhos adotivos,
os valores subjetivos
é que fazem do Oeste
um “concorrente” do Leste.
Mas a vil exploração,
de irmão contra irmão,
terá o fim da carniça,
sede d’água e justiça
hão de findar no Sertão!
– “Libertas Quæ
Sera Tamen”!
Embora sendo tardia,
ela há de vir um dia,
esperanças se consomem,
mas, os ideais não somem!
Luzes breve fluirão
e o eternal clarão
fulminará a cobiça,
sede d’água e justiça
hão de findar no Sertão!
PFA/
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