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Enclausurada pela consciência,
adotou como cárcere privado
a redoma de vidro jateado
onde fixou a sua residência.
Escuta e vê, tudo que se passa,
assiste a desordem instalada
e se ilude, por não fazer nada,
achando que não é parte da massa.
Suas reações são imperceptíveis,
e as suas palavras inaudíveis,
ante o ego que tem por desafeto.
Ensimesmada, no nada completo,
é fantoche humano vegetando,
simplesmente, a morte aguardando.
PFA/
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