Na minha existência tresloucada
aprendi a viver cada instante
como se fosse o mais importante,
e último, da térrea caminhada;
aprendi conviver com muito ou pouco,
assumir consequências dos fracassos,
evitar os padrões burros e crassos
e respeitar o sábio e o louco;
descobri que há forças divinais,
oniscientes e onipotentes,
a frente das razões universais;
descobri que não passo de menino
e que, em tudo, somos dependentes
ante a potestade do Divino.
PFA/
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