(Soneto metrificado conforme a Gramática,
sem uso da prerrogativa das elisões)
Nas
minhas fantasias desvairadas,
alimentando sonhos descabidos,
alcei
voo a lugares proibidos
e
fui a regiões jamais sonhadas;
fiquei
com Afrodite – no harém
dos
bacanais do meu amigo Eros –
e
chancelamos com beijos sinceros
a
nossa lua de mel no além.
Embora
deslumbrado com a sena,
avistei numa tela, Madalena,
a
rosa mais bonita e singela,
implorando
que eu volte pra ela!
Acordei empurrando Afrodite,
que era Madalena, acredite!
PFA/
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