Aleluia, aleluia… salve, salve…
o Amaros’s reluta e conspira
e nosso carnaval inda respira,
é justo que se diga e ressalve!
Carlos Pinheiro toca o trombone,
a galera inteira se inflama
- há foliões modestos, e com fama -
e o desfile vira um ciclone.
Bloco da Mulher de Todos os Dias,
exuberante em suas fantasias,
excita o mais puro folião,
e assim, se mantém a tradição
dos nossos mais saudosos carnavais,
apesar dos descasos culturais!
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