As mansões estão com datas marcadas,
a onda atual é edifícios,
é morar pendurado em precipícios
e igual a sardinhas enlatadas.
Espigões varam os céus da cidade
e colorem a vista com cimento,
o desfecho final é excremento
em esgoto sem ter capacidade.
Estacionamentos, Deus acuda,
os mananciais clamam por ajuda,
a energia fica escasseada
e a vida se torna complicada...
as precariedades são gerais!
Os rumos do progresso são fatais?!
PFA/
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