A minha ignorância me perturba,
acordo
assustado pela turba
asfixiante
do meu consciente,
irracional
e inconseqüente.
Mergulhado
num caos sem consistência,
ideário
da minha consciência
aflita
e pesada, sem razão,
queimo
em lavas do meu próprio vulcão.
Sou
náufrago voraz, alucinado,
alçando
vôo nas asas dum tornado
em
busca do Supremo Redentor.
Obrigado
bondoso Pai, gratíssimo,
é
o Teu eternal penhor santíssimo
o
meu barco e refúgio salvador.
PFA/
Nenhum comentário:
Postar um comentário