Na praia não havia as barracas,
verdadeiro arsenal de aratacas,
maculando a tela divinal
do teu ex-paraíso natural.
Em toda casa, na batida lerda
do folclórico Boi espalha merda,
no carnaval, turistas e nativos
pediam pinga e aperitivos.
À noite, na pracinha, a moçada
desfilava até à madrugada,
desfrutando de ampla liberdade.
Retribuindo à hospitalidade
peculiar do povo alagoano,
todos voltavam, ano após ano!
PFA/
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