Paro, dou asas à imaginação
E embarco no trem da minha ilusão
Rumo à fantasia só existente
No meu mundo irreal de adolescente.
Rápido, igual ao próprio pensamento,
Atravesso o tempo, num momento,
E eis-nos frente a frente namorando,
Na praça, eu em pé, tu passeando.
Tinhas um olhar lânguido e pidão,
Aproximei-me e te cumprimentei,
E pareceu-me ouvir teu coração
Que batia forte e descompassado.
A seguir, sem mais nem menos, te beijei,
E então, que susto!... Há alguém me chamando.
PFA/19.05.2012
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