Sessenta anos de boa convivência,
o píncaro das bodas. Diamante!
Amiga, irmã, fiel amada amante...
exemplar da mulher, por excelência.
Julho, ano meia quatro, num instante,
sob auspícios da Santa Providência,
não meramente por coincidência,
pra nós, o Sol brilhou mais fulgurante.
Sessenta anos passados, comoção,
a roseira de origem divinal,
missionária sem ranços de acepção,
acabou de partir pra eternidade,
depois de cumprir todo o ritual
que conduz à real felicidade.
PFA/21.08.24
Repouso Eterno dar-lhe Senhor
ResponderExcluirQue poema tão lindo e tão singular. Parabéns Pedro!
ResponderExcluirEla está com Deus🙏🏽👏
ResponderExcluirCoragem. Que o Espírito Santo lhe confirte por tão grande perda.
ResponderExcluirMeus sentimentos Pedro.
ResponderExcluirQue o Senhor Jesus lhe dê o eterno descanso