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domingo, 25 de agosto de 2024

O adeus da roseira (Ver mais)


Sessenta anos de boa convivência,
o píncaro das bodas. Diamante!
Amiga, irmã, fiel amada amante...
  exemplar da mulher, por excelência.

Julho, ano meia quatro, num instante,
sob auspícios da Santa Providência,
não meramente por coincidência,
 pra nós, o Sol brilhou mais fulgurante.

Sessenta anos passados, comoção,
a roseira de origem divinal, 
missionária sem ranços de acepção,

acabou de partir pra eternidade,
depois de cumprir todo o ritual
que conduz à real felicidade.

PFA/21.08.24

5 comentários:

  1. Repouso Eterno dar-lhe Senhor

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  2. Que poema tão lindo e tão singular. Parabéns Pedro!

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  3. Ela está com Deus🙏🏽👏

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  4. Coragem. Que o Espírito Santo lhe confirte por tão grande perda.

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  5. Meus sentimentos Pedro.
    Que o Senhor Jesus lhe dê o eterno descanso

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