Sobrevivência é a prioridade,
o Eterno jamais há de ser relapso,
o hiato da morte não será colapso
a vigorar por toda eternidade.
A existência, ao sofrer qualquer prolapso,
ocasional, ou por crueldade,
exige ausculta de conformidade
ao que acontece a todo e qualquer lapso.
A providência que já foi tomada,
a partir de Jesus crucificado,
é perpétua, divina e consumada.
A eternidade é um ato de amor
e a ressurreição um dote sagrado
incluso nas benesses do Senhor.
PFA/18.10.2023
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