Maior pepita de ouro do mundo. |
Coruja buraqueira
Reli algumas das publicações
que fiz durante o ano que se finda
e, surpreso, vi muita coisa linda!
(Coruja pros filhotes: – Meus lindões!).
Mas, à parte os não raros senões:
– obsoletudes postas na berlinda;
– grafias anormais que não se brinda;
– estórias irreais, contradições...
té que não me saí tão mal assim,
tanto que consegui chegar ao fim
sem que os meus leitores me barrassem,
espero, agora, que outros anos passem
e que novo milagre se repita
transformando meus versos em pepita.
PFA/
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