Eleição não é um cabo de guerra,
nem é luta insana pela terra,
é vertente de bacias convergentes,
embora, com propostas diferentes.
Todas buscam o mesmo oceano,
traçam os seus roteiros, fazem planos,
tudo com base na democracia,
no direito, na paz, na harmonia.
Nessa lide, o voto é a arma
que alça ao poder, ou que desarma,
aqueles que postulam eleição,
é, pois, dever de todo cidadão
escolher, para serem governantes,
homens probos, fiéis e atuantes.
PFA/
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