Senhor, podem ter paz os libertinos
que motivam o cáustico sofrer
de inocentes que, sem merecer,
herdam o jiló dos seus desatinos?
Mesmo reclusos, esses assassinos
vão do arrebol ao anoitecer
em perambulação, até morrer,
a fim de que se cumpram seus destinos?
As consequências das suas loucuras
serão como mercúrio pelos ares
espraiando penar e desventuras?
Imporão sofrimentos e pesares
disseminando suas travessuras
sobre os descendentes e seus lares?
PFA/
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