Acreditando que tu me amavas,
abri as portas do meu coração
e te deixei entrar, sem restrição,
entretanto, tu só me enganavas!
Ainda guardo as falsas missivas,
- em que juravas, pra sempre, me amar -
a efígie do que foi o nosso lar
e o fausto rol de expectativas.
Quantos traumas e quantas desventuras!
Ante as evidências de perjuras,
as minhas ilusões desvaneceram
e, uma após outra, pereceram
asfixiadas pelo desamor
com que retribuíste o meu amor.
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