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quarta-feira, 19 de abril de 2017

Perdoa, amor!



Eu entendo, tu tens razão, perdoa!
Egoisticamente, me deleito,
ao lembrar meus prazeres, em teu leito,
enquanto tal lembrança te magoa!

Os nossos sentimentos se equivalem,
a diferença é que me contento
em solver ilusões soltas ao vento
enquanto, pra ti, elas nada valem.

Tuas lembranças são gratos troféus
onde degusto vinhos de saudade
e que me levam aos mais altos céus!

Tomara que nas tuas fantasias,
ao despertares pra realidade,
encontres paz em minhas poesias!


PFA/


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