(Soneto metrificado sem elisões)
Canta, canta, meu galo de campina,
alenta minha alma combalida,
inspira-lhe o fôlego de vida
evidente em tua voz divina!
Espraia melodia e encanto,
amplia o matiz da natureza,
eleva aos céus toda a beleza
advinda dos acordes do teu canto!
Despertar escutando tua voz
anestesia minha dor atroz
e alenta meu ser desiludido!
Se, por amor, houvesses tu sofrido,
entenderias este meu apelo
e me atenderias com desvelo.
PFA/
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