Num barzinho do Morro Bom Jesus,
enquanto escutava um cordel,
saboreei um bom sarapatel
com pinga, cabidela e cuscuz…
em seguida, no rio Ipojuca,
afoguei-me no pranto da tristeza
ao ver perecer a mãe natureza
ante fúria ignóbil e maluca...
na feira da sulanca, com Bilu,
comprei a farda para desfilar
na Banda Fulô de Mandacaru…
e depois, no Espaço Cultural
– no interplanetário estelar –,
assisti um forró universal.
PFA/
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