Cada
leitor foi um brother em ação
cuja obra
sutil, mas perceptível,
atingiu-me
no ponto mais sensível
da essência central do coração.
As suas
agradáveis companhias,
laços que
encurtaram as distâncias,
como
flores que brotam nas estâncias,
cresceram
colorindo os meus dias.
Leitores,
como os lírios silvestres,
nascem,
crescem, florescem e vicejam,
e,
quantas vezes, seus olhos marejam
igual ao
orvalho nas flores campestres.
Mas, a
idade não perdoa a vida,
passa o
tempo os versos arquejam,
os poetas
lutam e pelejam,
mas, eis
que chega a hora da partida.
Ao
despedir-me, dos lírios leitores,
com
lírios brancos, entre outras flores,
cobrindo
o meu estro falecido,
sou
simplesmente mais um verso lido!
Findos os
versos, brota a saudade,
mas,
nos veremos na eternidade.
PFA/
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