Se “A Lua é… é dos
namorados”,
é prudente que, entre
os amantes,
arme-se barricadas e
levantes,
em favor dos direitos
conquistados.
Em seu cavalo branco,
arriado,
eu vi São Jorge, todo
convencido,
achando que havia nos
vencido
e que, a Lua, tinha
conquistado.
Ergamos nossas vozes,
protestemos,
a Deus, nossos reclames
enviemos,
a Lua, por direito, nos
pertence.
É preciso que, nos
Céus, se avence
a urgente expulsão do
invasor
do jardim exclusivo do
amor.
PFA/
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