“Dio come te amo” foi trilha sonora
dos meus romances pós adolescência,
fase marcada por uma inocência
cuja beleza o tempo não devora.
Os beijos escondidos, nos cinemas,
pequenas travessuras incontidas,
marcadas por algumas investidas
dos afãs sexuais e seus dilemas.
Os românticos bailes orquestrados
embalaram os sonhos encantados
das minhas florescentes esperanças!
Agora, inebriado por lembranças,
rememoro os caminhos percorridos,
sonhos deixados, mas, não esquecidos.
PFA/
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