Dissimulada,
vives me brechando,
teimas
em não dar o braço a torcer,
no
fundo, temes que eu possa ver
que
a cada leitura sais chorando.
Na
esperança de que sejas citada,
com
insana avidez, tu me tocaias,
me
aplaudes, censuras e me vaias,
mas,
com temor de que sejas notada!
Revanche,
desespero ou repulsa,
fato
é que, o teu coração pulsa
de
acordo com a minha presença.
Bendita
e maldita a sentença
que nos
constrange com os seus pesares,
pois, só
escrevo para tu brechares!
PFA/
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