O cuidado com as nossas palavras;
a brevidade e
vaidade da vida,
Conheço tua verdade,
não passa de vaidade,
o que tens no coração
não passa de presunção!
Diante do ímpio prometi, e me calei,
Trinquei os dentes e nada mais falei
Até que a minha língua não suportou
E diante de Ti se manifestou.
Eu queria saber sobre os meus dias,
e, se, muitos ou poucos, me dirias.
Qual o limite da minha vaidade,
se não passo de sombra da verdade!
Senhor, minha
esperança está em Ti,
só
por Ti é que eu sobrevivi,
tira de sobre mim a
Tua praga.
À vaidade destróis como
uma draga,
Senhor, ouve a minha
oração
e contempla a minha petição.
PFA/
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