Árvore à
mulher: – Galhos são problemas,
tê-los ou
não tê-los, eis meus dilemas.
Chova ou
faça sol, querem alimentos,
para eles
e, para os seus rebentos!
Levam a
vida a se balançar,
em eterno
e folclórico bailar,
indiferentes
às dificuldades
das
minhas surreais fragilidades.
– Mulher
à árvore: – Eu te compreendo,
posso
imaginar o que estás sofrendo,
galhos,
árvores, filhos e/ou pais,
embora
diferentes, são iguais!
Descendentes, melhor com eles tortos,
do que sozinhos, como troncos mortos!
PFA/
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