Se eu asseverar que
te ignoro,
que de outras
mulheres me enamoro,
que não leio as
mensagens que me mandas,
e nem ligo se ficas ou debandas;
se de mãos posta pro
Céu eu jurar
que não sinto
vontade de te amar,
que aborrecem-me as
tuas juras
e proclamações plenas de canduras;
quando as minhas missivas receberes,
e toda a verdade perceberes,
o que, de melhor, tu podes fazer?
Na magnanimidade do teu ser,
deves queimar, pôr fim, e destruir
as provas de que eu não sei mentir.
PFA/
PFA/
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