Fecho os olhos e, na escuridão,
enxergo, na mais ampla claridão,
pessoas, momentos e situações
importantes nas minhas relações.
Sonho, divago, vôo nas alturas,
revivo alegrias e venturas,
mergulho em tristezas e pesares,
encontro-me em vários patamares.
Criança, adolescente e adulto
misturam-se em forma de um vulto
curioso, inquieto, sonhador.
Nesse redemoinho de torpor
vou muito além do além real
da minha alegoria surreal.
PFA/
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