Pra Dimas, o ladrão, na cruz ao lado,
e, que acabara de tê-Lo aceitado:
– Hoje, em verdade te digo: estarás
comigo no Paraíso. Dorme em paz!
Está contida nesta afirmação
a universalidade do perdão
que a todos dá vez, com ou sem obras.
Não existe exclusão e nem há sobras!
O amor e a justiça se confundem,
a morte e o perdão, em Cristo, se fundem,
consumando o penhor da redenção.
Na oportunidade, um ladrão
serviu como exemplo universal
de que, em Cristo, a vida é real.
PFA/
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