Não apedreje o irmão que cambaleia,
nem sirva de canhão que bombardeia
quem navega no mar do lamaçal
que conserva no seu próprio quintal.
Aranha que destrói a própria teia
e quem, ao invés de banho, se enlameia,
estará se infectando com o mal
que certamente lhe será fatal.
Não seja conivente, mas ajude,
um gesto, uma palavra, uma atitude,
podem minimizar as diferenças,
conter inevitáveis desavenças,
inibir a qualquer provocaçao
e fomentar a graça do perdão.
PFA/30.03.2024
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