Na sexta-feira: horror e sacrifício,
domingo: fulgor da ressurreição;
fatos divinais cujo benefício
pôs fim ao mister da condenação.
O holocausto divino foi propício
como antídoto para transgreção;
efetivo, irrestrito e vitalício
cristalizou a graça do perdão.
Com júbilos, na páscoa festejamos
os lauréis da vitória divinal
que saudou nosso débito impagável.
Através de Jesus, reconquistamos
a sacrossanta graça paternal:
salvação, como dádiva amorável.
PFA/31.03.2024