Fazer versos é robe deleitoso,
lazer que dá voz ao meu pensamento,
estimula, consola e trás alento
nos momentos em que fico nervoso;
passatempo ideal, divertimento,
troféu pra combatente virtuoso,
purgante pra caráter duvidoso,
batéia que analisa sentimento.
Verso sensato, crítico, atrevido,
rosa, espinho, porém jamais fingido,
alicerçado apenas na verdade;
motivação que flui do coração,
entretanto, firmada na razão,
paz, amor, igualdade e liberdade.
PFA/01.12.2023
Uma arte para poucos.
ResponderExcluirCarlos Firmino